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DICAS DE INGLÊS E OBRAS CLÁSSICAS

Veja aqui neste blog do curso SPEAKING IN ENGLISH dicas importantes de sites com conteúdos da lingua inglêsa, resumos de obras clássicas e dicas de português.

E mais:

*Dicionário de Inglês;
*Dicionário de Português;
*Site do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola);
*Site do MEC;
*Frases em Inglês;
*Hino Nacional do Brasil;
*Dicas do dia (na coluna da esquerda, no final);
*e muito mais.


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PUBLICAÇÕES DO BLOG:

Textos, poesias e resumos de obras clássicas:

Somados pelo Destino

Somados pelo Destino
"Sob a proteção de Deus..."

LEIA COM ATENÇÃO

SOMADOS PELO DESTINO.

Critica literária.
Um só por todos. Todos por um?

Todos os dias, todas as horas, onde quer que seja, lá estão eles prontos para cumprir as suas missões que foram um dia, atribuídas.
Desde que foram nomeados e escolhidos por suas capacidades físicas, mentais, psíquicas e aptidão em exercer tal função e, que às vezes muitos cidadãos não dão o merecido valor que esses valorosos seres humanos têm para com a sociedade.

“Legião de idealistas... vigias da lei e paulista por mercê de Deus.”
A sociedade não conhece, porque não esta diretamente envolvida no meio em que vivem, mas, será que todos os que estão lá dentro envolvidos diretamente realmente faz jus à tão valorosa farda que veste? Será que são verdadeiramente idealistas?

E se dissermos que somos um só por todos será que podemos dizer que somos todos por um?
Essa é a minha indignação e que às vezes fico me perguntando, e não consigo encontrar resposta.
Legião de Idealistas?...

Após longo processo de seleção, é nomeado por mercê de Deus e das autoridades: Vigias da lei e paulista.
A partir daí, sua vida nunca mais será a mesma.
Será visto de outra forma pela sociedade e por seus familiares.
Conhecerá o que outrora, era só por ouvir dizer.
Entrará em um mundo dito por eles, “Legião de idealistas”.
Antes, ansiedade, agora bate um desespero, não por arrependimento, mas por se tornar uma autoridade, alvo de tudo e de todos, por ser agora parte daqueles que foram um dia os cento e trinta de trinta e um, e que foram multiplicados por mil e um.

Desespero é por saber que a sociedade exige, mas não coopera.
O governo pede, mas não dá o necessário para que o pedido seja realizado.

No início, tudo é obscuro.
Nunca julgamos uma cultura sem antes conhecê-la, mas ao conhecê-la podemos dar opiniões de melhora, desde que sejam plausíveis.
Mas o problema aí está, e repito mais uma vez a frase:

Um só por todos, Todos por um?
Será que realmente somos uma legião de idealistas?
Idealistas são os que procuram novas idéias, compartilham com os amigos a felicidade de ser o que são, mas, será que há esse sentimento?
O que falta então? Se todos procuram, buscam, correm atrás deste mesmo objetivo, onde está a raiz do problema?
Nos governantes? Na sociedade? Nos comandantes?
Em parte está em nós mesmos, que aceitamos e nos infiltramos em um sistema, que nem os que nos impõe, aceitariam que fosse impostos a eles.

Não que somos contra o sistema, mas somos a favor da dignidade humana, uma vez que somos compromissados com ela para com a sociedade.
E quem são os que estão compromissados com a nossa dignidade humana?

Defesa da vida, integridade física e dignidade da pessoa humana. Somos humanos?
E por que não compromissados com a nossa vida, para depois nos compromissarmos com as dos outros?
Para sentirmo-nos capazes de impor o respeito que merecemos e buscamos tanto, e que a sociedade exige e o governo pede.
Daí a necessidade de sermos respeitados, de sermos lembrados como humanos, e não como meras ferramentas que o governo usa para combater a criminalidade, e que a sociedade tem para se sentir segura e protegida.

E quem nos protege? Os direitos Humanos? O governo?
Um eu tenho certeza que nos protege, e nunca nos abandonará: Deus.
Cabe a cada um da sociedade, que só sabe criticar esses valorosos cidadãos, julgar as palavras acima e pensar antes de falar qualquer coisa contra quem simplesmente só quer o bem de todos.

Que esta mensagem, não caia no esquecimento de quem a leu, mas que a transmita de uma forma para que todos saibam que somos compromissados com a segurança, uma vez que por mercê de Deus nos tornamos Vigias da lei.

®12/09/2009TIAGO CABRAL RODRIGUES

POESIA

Onde vive a poesia?

A poesia vive em um reino perdido

onde parece inalcançada
Ela deve ser alvo de nossas buscas
e parte de nossas jornadas.

A poesia convoca-nos a entrar nesse reino
Reino que pressiona, que ama, que odeia e nos faz pensar
Pra onde ir? Onde ficar?
se onde refugio, volto a amar.

A solidão é escura,
A companhia e paixão
nem uma nem outra,
tem noção da razão.

Acalme-se, pois ela está la parada
ao acaso foi esquecida.
Deve ser lida na entrada e relida na saída.

(soneto criado na aula de Teoria da literatura da profª Cris torres)
Por: Tiago Rodrigues e Suely, alunos do curso de Letras, inglês e português da UMC.

COM A LEITURA A IMAGINAÇÃO ENTRA EM CAMPO. LEIA MAIS, LER TAMBÉM É UM EXERCÍCIO

EIS AQUI ALGUNS RESUMOS DE OBRAS SUPER INTERESSANTES

Memórias Póstumas de Brás Cubas Machado de Assis

Memórias Póstumas de Brás Cubas, de 1881, é considerada a obra divisora de águas não só da literatura brasileira, marcando o início da estética realista, como também da literatura machadiana, pois estabelece a ruptura do escritor com os padrões românticos. Ao substituir a linearidade da narrativa, a preferência pela ação e a leve caracterização das personagens por uma lógica independente da cronologia, que permite ao narrador viajar pelo tempo sem perder o rumo dos acontecimentos, torna possível a inserção de cuidadosas reflexões em qualquer um dos capítulos, ou permite a condução dos acontecimentos sem ficar à mercê da necessidade de encadear os assuntos um após outro. Porém, a grande ruptura ocorre na preferência do autor não pelo enredo, mas pela caracterização das personagens, analisadas através de seus aspectos comportamentais, isto é, através da postura que assumem diante dos acontecimentos e da sociedade em que vivem. A obra é narrada em primeira pessoa, por um morto que se propõe analisar a si e aos outros. Começa de sua morte e seu delírio e num salto retorna à infância, relatando seus amores adolescentes pela prostituta espanhola Marcela, e a ruptura do caso amoroso, quando o pai decide enviá-lo à Europa. Seu envolvimento com Virgília, esposa de Lobo Neves, aborda o problema banal de um caso de adultério e é motivo de inúmeras reflexões do narrador. Importante também é a amizade do narrador com Quincas Borba, filósofo mentor da teoria do humanitismo, cuja síntese está na frase: "Ao vencedor, as batatas". Nessa viagem que Brás Cubas faz em torno de sua própria vida, as constantes de Machado de Assis vão sendo marcadas: pessimismo, ironia e humor, principalmente no último capítulo, quando afirma com profundo niilismo: "Não transmiti a nenhuma criatura o legado de nossa miséria".

DOM CASMURRO (RESUMO)

Dom Casmurro - Machado de Assis

Bento Santiago, um advogado de meia idade, vive sozinho numa boa casa, em bairro distante do centro do Rio de Janeiro onde é conhecido como Dom Casmurro. Para preencher a vida pacata de viúvo sem filhos, Dom Casmurro resolve contar suas lembranças, isto é, atar as duas pontas da vida, a adolescência e a maturidade. Adolescente, Bentinho descobre-se apaixonado pela menina da casa ao lado, a Capitu. Inteligente, com idéias atrevidas, Capitu convence Bentinho a não concordar com o projeto de sua mãe, Dona Glória, senhora viúva e rica, que queria fazê-lo padre. Bentinho tanto encanta-se pela firmeza de Capitu quanto fica fascinado por seus cabelos, pelos olhos de ressaca e começa a conhecer as regras do amar. A vida toma o rumo que desejam os apaixonados: depois do seminário, do curso de Direito em São Paulo, casam-se. A vida corre feliz até o dia em que brota o ciúme, de tudo e de todos. A história de amor transforma-se numa história de suspeita de traição. O ciúme faz de Bento Santiago um homem cruel e perverso. Mordido pela dúvida de que o pequeno Ezequiel seja não seu filho, mas de seu amigo Escobar, com que aparenta visível semelhança, impõe a separação à Capitu. Para todos os efeitos, o bacharel rico enviava o filho, acompanhado da mãe para estudar na Suíça. Nunca mais Bentinho encontrou Capitu, que morre na Europa. Só revê o filho uma vez, antes de o rapaz morrer de tifo, numa viagem científica a Jerusalém.

QUINCAS BORBA

Quincas Borba - Machado de Assis
A História gira em torno da vida de Rubião, amigo e enfermeiro particular do filósofo Quincas Borba (maruja em "MP de BC"-1881). Quincas Borba vivia em Barbacena e era muito rico, e ao morrer deixa ao amigo toda a sua fortuna herdada de seu último parente.Trocando a pacata vida provinciana pela agitação da corte, Rubião muda-se para o Rio de Janeiro, após a morte de seu amigo, causado por infecção pulmonar.Leva consigo o cão, também chamado de Quincas Borba, que pertencera ao filósofo e do qual deveria cuidar sob a pena de perder a herança.Durante a viagem de trem para o Rio de Janeiro, Rubião conhece o casal Sofia e Palha, que logo percebem estar diante de um rico e engenuo provinciano.Atraído pela amabilidade do casal e, sobretudo, pela beleza de Sofia, Rubião passa freqüentar a casa deles, confiando cegamente no novo amigo.

O ALIENISTA

O Alienista - Machado de Assis

O Doutor Simão Bacamarte, cientista de nomeada, monta, em Itaguaí, um hospício, a Casa Verde, onde pretende executar seus projetos científicos. Pretende separar o reino da loucura do reino do perfeito juízo, mas a confusão em que ambas se misturam acaba aborrecendo o Doutor, que, para levar a efeito a seleção dos loucos, tem que saber o que é a normalidade. Assim, qualquer desvio do que era o comportamento médio, a aparência pública, qualquer movimento interior, que diferisse da norma da maioria era objeto de internação. O hospício é a Casa do Poder, e Machado de Assis sabia disso muito antes da antipsiquiatria de Lacan e das teses de Foucould. No início, o projeto do Dr. Simão Bacamarte é bem recebido pela população de Itaguaí, mas a aprovação cessa quando o médico passa a recolher na Casa Verde, pessoas em cuja loucura a população não acredita. O barbeiro Porfírio lidera uma rebelião contra o hospício que é sufocada. Numa primeira etapa, são internados os que, embora manifestassem hábitos ou atitudes discutíveis, eram tolerados pela sociedade: os politicamente volúveis, os sem opiniões próprias, os mentirosos, os falastrões, os poetas que viviam escrevendo versos empolados, os vaidosos, etc. Para pasmo geral dos habitantes de ltaguaí, Simão Bacamarte, um dia, solta todos os recolhidos no hospício e adota critérios inversos para a caracterização da loucura: os loucos agora são os leais, os justos, os honestos etc. A terapêutica para esses casos de loucura consistia em fazer desaparecer de seus pacientes as "virtudes", o que o Dr. Simão Bacamarte consegue com certa facilidade. Declara curados todos os loucos, solta-os todos e, reconhecendo-se como o único louco irremediável, o médico tranca-se na Casa Verde, onde morre alguns meses depois.

Joaquim Maria Machado de Assis

Joaquim Maria Machado de Assis

TRECHO DO LIVRO MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS.

CAPÍTULO 31

A Borboleta Preta
No dia seguinte, como eu estivesse a preparar-me para descer, entrou no meu quarto uma borboleta, tão negra como a outra, e muito maior do que ela. Lembrou-me o caso da véspera,e ri-me; entrei logo a pensar na filha de Dona Eusébia, no susto que tivera e na dignidade que,apesar dele, soube conservar. A borboleta, depois de esvoaçar muito em torno de mim,pousou-me na testa. Sacudi-a, ela foi pousar na vidraça; e, porque eu sacudisse de novo, saiu dali e veio parar em cima de um velho retrato de meu pai. Era negra como a noite; e o gesto brando com que, uma vez posta, começou a mover as asas, tinha um certo ar escarninho, uma espécie de ironia mefistofélica, que me aborreceu muito. Dei de ombros, saí do quarto; mas tornando lá, minutos depois, e achando-a ainda no mesmo lugar, senti um repelão dos nervos,lancei mão de uma toalha, bati-lhe e ela caiu.Não caiu morta; ainda torcia o corpo e movia as farpinhas da cabeça. Apiedei-me;tomei-a na palma da mão e fui depô-la no peitoril da janela. Era tarde; a infeliz expirou dentro de alguns segundos. Fiquei um pouco aborrecido, incomodado.- Também por que diabo não era ela azul? disse eu comigo.E esta reflexão, - uma das mais profundas que se tem feito desde a invenção das borboletas, - me consolou do malefício, e me reconciliou comigo mesmo. Deixei-me estar a contemplar o cadáver, com alguma simpatia, confesso. Imaginei que ela saíra do mato,almoçada e feliz. A manhã era linda. Veio por ali fora, modesta e negra, espairecendo as suas borboletices, sob a vasta cúpula de um céu azul, que é sempre azul, para todas as asas. Passa pela minha janela, entra e dá comigo. Suponho que nunca teria visto um homem; não sabia,portanto, o que era o homem; descreveu infinitas voltas em torno do meu corpo, e viu que me movia, que tinha olhos, braços, pernas, um ar divino, uma estatura colossal. Então disse consigo: "Este é provavelmente o inventor das borboletas." A idéia subjugou-a, aterrou-a; maso medo, que é também sugestivo, insinuou-lhe que o melhor modo de agradar ao seu criador era beijá-lo na testa, e ela beijou-me na testa. Quando enxotada por mim, foi pousar na vidraça, viu dali o retrato de meu pai, e não é impossível que descobrisse meia verdade, a saber, que estava ali o pai do inventor das borboletas, e voou a pedir-lhe misericórdia.Pois um golpe de toalha rematou a aventura. Não lhe valeu a imensidade azul, nem a alegria das flores, nem a pompa das folhas verdes, contra uma toalha de rosto, dois palmos de linho cru. Vejam como é bom ser superior às borboletas! Porque, é justo dizê-lo, se ela fosse azul, ou cor de laranja, não teria mais segura a vida; não era impossível que eu a atravessasse com um alfinete, para recreio dos olhos. Não era. Esta última idéia restituiu-me a consolação;uni o dedo grande ao polegar, despedi um piparote e o cadáver caiu no jardim. Era tempo; aí vinham já as próvidas formigas... Não, volto à primeira idéia; creio que para ela era melhor ter nascido azul.

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